quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Benefícios do cavalo na saúde

Equoterapia transforma vidas!
Olá querido seguidor do Blog, tudo bem com você? Espero que sim! Estou aqui mais uma vez para trazer meu assunto semanal! Graças a contribuição da minha amiga Lu Bortolini. Ela pesquisou e sintetizou o texto que vem a seguir. Obrigado pela matéria, algumas centenas de pessoas irão se apropriar deste conhecimento. Descubra a seguir, como essa incrível técnica pode ajudar inúmeras pessoas.
 Andar a cavalo deixou de ser, pura e simplesmente, um prazer ou um meio de locomoção. Hoje, essa prática tão antiga também que é usada como terapia no desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais e se você ler este artigo com atenção, perceberá que é terapêutico para qualquer um de nós. Os benefícios ao usuário do método, conhecido como Equoterapia, não são apenas físicos, mas também psicológicos, educativos e sociais.De acordo com especialistas no assunto, o cavalo, ao se deslocar, realiza um movimento semelhante à marcha humana, ou seja: o centro gravitacional do cavalo é deslocado tridimensionalmente, com a marcha, num movimento semelhante à bacia pélvica humana. A correspondência entre os movimentos, humano e eqüino é tal que a diferença entre um e outro é menor que 5%. Essa semelhança pode ajudar pacientes com lesões no cérebro, fornecendo imagens cerebrais seqüenciais e impulsos importantes para aprender ou reaprender a andar. Além disso, o cavalo passa três ondas vibratórias simultaneamente (para cima e para baixo, para um lado e outro e para frente e para trás), o que faz dele uma “máquina terapêutica” que nenhum outro método consegue imitar. Um dos grandes motivadores da terapia é a inversão de papéis, considerando que o paciente é o protagonista do tratamento, tendo como parceiro o cavalo, e o terapeuta é um simples mediador. Outra vantagem da Equoterapia é o biorritmo do cavalo e o movimento rítmico-balançante, que estimulam o metabolismo, regulam o tônus e melhoram os sistemas cardiovascular e respiratório. Já o movimento e a mudança de equilíbrio constante pedem uma adaptação incessante do próprio equilíbrio, fortalecendo a musculatura e a coordenação. Assim, a integração sensoriomotora e a consciência do próprio corpo são melhoradas. Os resultados da prática de equoterapia são, geralmente, o maior controle dos reflexos, equilíbrio de tronco e cabeça e correção de postura. As pessoas com musculatura supercontraída adquirem flexibilidade e as que possuem pouco tônus muscular são fortalecidas. 
Acelera a recuperação! 
A interação do praticante da Equoterapia com o cavalo desenvolve, ainda, novas formas de socialização, auto-confiança e auto-estima. Para a criança, o cavalo é como um grande brinquedo de pelúcia que, entretanto, é de difícil manuseio e impõe respeito. O calor, o cheiro adocicado, a docilidade do corpo e o movimento rítmico do animal remetem a pessoa aos primeiros contatos com a mãe e à maneira como foi transportada e cuidada por ela. Assim, a criança portadora de deficiência tem o apoio e o amparo de que necessita para se desenvolver.A técnica, exige profissionais hábeis, para que a Equoterapia seja aproveitada de maneira segura e correta.
Indicações
A Equoterapia é indicada para tratamento de casos de paralisia cerebral, acidentes vasculares cerebrais, traumas crânio-encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas de psicoses infantis, estados marginais como autismo, Síndrome de Down e dependência química. O método também pode ser usado para aliviar ou eliminar problemas de estresse, depressão, dificuldades no aprendizado, na coordenação motora, timidez e deficiências físicas, entre outros.
O início
A.N.Equoterapia
Embora o cavalo já tenha sido utilizado com fins terapêuticos por Hipócrates, na Grécia Antiga, e a equitação tenha sido recomendada pelos antigos médicos gregos, os tratamentos com Equoterapia tiveram início somente nos anos 30, na Alemanha, como alternativa para a cura de várias doenças. Os estudos sobre a Equoterapia tinham se iniciado no século anterior, quando médicos parisienses começaram a pesquisar o assunto, motivados pelos ensinamentos da Grécia Antiga. Há mais de três décadas, a Equoterapia ganhou notoriedade com as observações do médico alemão Rider. Vítima de um acidente vascular cerebral que o deixou semiparalisado, ele notou que a prática de andar a cavalo contribuía para a sua recuperação. Um dos impulsos para a disseminação da técnica foi a Segunda Guerra Mundial. Com ela, houve uma renascença da Equoterapia, que foi usada em mutilados pela guerra, pois muitos deles tinham sido excelentes cavaleiros. A técnica se difundiu e começou a ser utilizada em todo o mundo. No Brasil, a terapia começou a ser aplicada em meados dos anos 80, e teve grande aceitação, sendo que há hoje várias clínicas especializadas em Equoterapia, embora somente em 1997 o Conselho Regional de Medicina tenha admitido a terapia como método de tratamento válido no país. 
Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos
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